sexta-feira, 26 de setembro de 2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Teria o Cardeal Ottaviani aceitado a missa nova?

Um bom artigo do blog:Pacientes na tribulação


Alguns desesperados defensores da missa nova têm utilizado o argumento de que o cardeal Ottaviani teria se retratado de sua carta escrita ao papa Paulo VI que apontava os erros da missa nova. Foi isso o que escreveu o Alessandro Lima, na data de hoje, no site do Falsistatis. O mesmo argumento já havia sido apresentado pelo bispo Dom Rifan, aquele que traiu a obra de Dom Castro Mayer.
Segundo essa hipótese, o cardeal Ottaviani teria escrito uma carta a Dom Lafond, da ordem dos cavaleiros de Notre-Dame, dizendo que estava satisfeito com as correções feitas pelo papa Paulo VI na nova versão do novo Ordo Missae. Assim, depois da carta do cardeal, o papa teria eliminado os defeitos do novo ordo, e a sua nova versão seria plenamente aceitável.
Em primeiro lugar, devemos observar que foi a imprensa que publicou essa carta para dom Lafond. Alguns dias depois, um porta-voz do cardeal Ottaviani declarou à agência de notícias France-Presse que a carta era autêntica.
Aliado a isso, Jean Maridan, editor do jornal francês Itinéraires, levantou a possibilidade de que tal carta havia sido entregue para o cardeal por seu secretário, monsenhor Agustoni. O cardeal, com a vista já bastante debilitada, teria assinado inocentemente a carta. Pouco tempo depois, dom Agustoni deixou de ser secretário do cardeal para ocupar um outro cargo. Segundo a mesma fonte que eu estou citando, a Wikipédia, a transferência do secretário teria sido feita por mera “rotina”. Podemos até admitir que sim, mas a história é, no mínimo, muito estranha. Um outro site, lembra que o grupo de inimigos de Maridan era muito forte na época, e que poderia ter levado um bom número de testemunhas para dizer que o secretário não havia iludido o cardeal, e este mesmo poderia ter confirmado que sabia do conteúdo da carta e que o aprovara. Se isso tivesse acontecido, e era bem fácil para os defensores do novo Ordo fazê-lo, os argumentos de Maridan teriam sido totalmente desacreditados. Mas isso não aconteceu! Pelo contrário, como já foi dito, mons. Agostini deixou de ser secretário do cardeal Ottaviani pouco tempo depois da carta e foi feito, posteriormente, cardeal. No mínimo, é muito estranho esse fato.
Vejam bem a situação: uma alegada carta, assinada por um cardeal quase cego, levada ao mesmo por um secretário que logo depois o abandonou, publicada pela imprensa, confirmada apenas por um porta-voz, e não pelo cardeal em pessoa. Seria essa a grande retratação do cardeal Ottaviani? É com esses argumentos que nos querem convencer de que a missa nova não é intrinsecamente má? Não dá para acreditar.
Podemos ir mais longe e nos perguntar: será que a nova versão do novo Ordo Missae está livre das críticas apresentadas pelo cardeal Ottaviani? Ou seja, haveria razões para acreditarmos que o cardeal ficou satisfeito com a versão final?
A reposta é, decididamente, NÃO! As críticas do cardeal continuam válidas para a versão final da missa nova que foi aprovada e que se celebra hoje em dia. Citemos apenas alguns exemplos (citações foram tiradas do mesmo blog apontado pelo Alessando Lima):
O prefácio da Santíssima Trindade não foi re-incluído na versão final da missa nova;
A nova versão continua citando o trabalho do homem no ofertório, como se houvesse uma troca de dons entre o homem e Deus; o cardeal Ottaviani havia deixado bem clara a doutrina católica de que é apenas o Cristo que se oferece como sacrifício na Santa Missa;
As genuflexões que foram eliminadas; Disse o cardeal: Não mais do que três permanecem para o padre, e (com certas exceções) uma para os fiéis no momento da Consagração
As três toalhas no altar, reduzidas para uma;
A ação de Graças para a Eucaristia feita ajoelhada, agora substituída pela grotesca prática do padre e do povo sentando-se para fazer a ação de graças – um acompanhamento bastante lógico para o ato de receber a comunhão em pé.
Nas palavras do cardeal: Além disso, a aclamação memorial do povo que segue-se imediatamente à Consagração — “Vossa santa morte nós proclamamos, Ó Senhor… até a Vossa vinda” – introduz a mesma ambigüidade sobre a Presença Real sob a forma de um alusão ao Julgamento Final. Quase sem pausa, o povo proclama sua expectativa por Cristo no fim dos tempos no exato momento em que Ele está *substancialmente presente* no altar – como se a vinda real de Cristo fosse ocorrer somente no final dos tempos, ao invés de lá mesmo no próprio altar
Eu citei apenas alguns exemplos, mas haveria outros a citar, numa análise mais profunda. Os que foram apresentados já demonstram como a missa nova aprovada depois da carta do cardeal permanece com os erros denunciados da versão anterior à carta.
Todos esses problemas da missa nova, e muitos outros, denunciados pelo cardeal Ottaviani, continuam a existir na missa aprovada por Paulo VI. No ano passado eu ainda assistia à missa nova e me lembro muito bem deles. Quando eu li pela primeira vez a carta do Cardeal Ottaviani, cada uma das suas críticas caía como uma luva sobre a missa que eu conhecia. Portanto, não havia motivo nenhum para que o cardeal aprovasse a missa nova, mesmo depois das mudanças. As suas críticas permanecem com pleno força em relação à missa nova que está, infelizmente, em vigor. E isso reforça ainda mais a tese de que a carta do Cardeal Ottaviani a dom Lafond seja apenas uma falsificação.
Em outra ocasião apresentarei outros argumentos contra a missa nova, e outros tantos artigos excelentes já publicados por outros sites demonstrando os erros da missa nova e as manobras políticas que foram feitas para que se alcançasse sua aprovação. Por hora, já me basta ter refutado, acredito eu, com argumentos mais do que suficientes o “artiguinho” do Alessandro Lima. Aliás, ele colocou a palavra honestidade entre aspas, ao se referir aos católicos tradicionais. Ora, seu Alessandro, você pode me dizer quem é desonesto? E o seu artigo difamando o bispo Dom Tissier? Não demorou nada para a sua falsificação ser desmascarada. E você ainda ver falar de honestidade?
Sabem de uma coisa? Eu gosto quando os defensores do concílio Vaticano II e da missa nova publicam artigos como esse do Alessandro Lima, porque eles acabam fazendo propaganda contra a própria causa que querem defender.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Quando o argumento só vai até a metade

I.L.C.S.
O Veritatis Splendor é assunto rotireito dessa comunidade e eu, confesso, sou seu leitor de rotina. Fico tentando entender sob quais argumentos os conservadores insistem em defender a ortodoxia do Vaticano II.
A frase de Hans Kung publicada com comentários recentemente na Montfort provocou algumas reações favoráveis ao tradicionalismo, pois se tratava de uma franca confissão do modernismo do Concílio.
Não perdendo tempo, eles assim publicaram este artigo[http://www.veritatis.com.br/article/5300], defendendo-se da afirmação do teólogo modernista.
O raciocínio usa do seguinte artifício: não é porque alguém afirmou que isto se torna verdade. Correto. Se Lutero afirmou a sola gratia pela Escritura, esse problema não estava na Bíblia, mas no péssimo leitor que era Lutero.
No entanto, para provarmos que Lutero estava errado, precisamos mostrar no texto que a sua afirmação não procede.
O artigo publicado fez esta analogia. Não é porque um teólogo disse algo sobre o Concílio que significa que isto seja a verdade. Correto também! Mas agora falta a segunda parte: assim como se provou que Lutero estava errado na sua leitura da Escritura, precisamos agora afirmar que a leitura de Hans Kung também está errada pelo texto do Vaticano II. Caso contrário, o argumento veritatiano não chega a produzir efeito. Afinal, a defesa do autor também pode ser uma mera opinião falsa, assim como a de Hans Kung. O que faz a opinião dele ser melhor que a de Kung? Só o texto demonstra se o juízo é verdadeiro.
Esta é a típica defesa dos conservadores: o problema está nos maus leitores, embebidos de um espírito modernista, e não na letra do Vaticano II. Mas precisamos mostrar que a letra é boa, enquanto que a leitura modernista é falsa. E isto faltou no artigo.
Ora, e se Hans Kung é favorável ao Modernismo, ele também é favorável à letra do Concílio. Afinal, graças à letra ambígua que surge esse espírito modernista. Toda a heresia esotérica precisa de uma casca exotérica para se proteger.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Torpedo do IBP contra o "Veritatis" Splendor

I.L.C.S.
Nos rotineiros ataques da Associação Montfort ao Vaticano II, o "torpedo" era um artigo escrito geralmente com testemunhos de pessoas insuspeitas, que confessavam as reais intenções e os efeitos do Concílio na Igreja.Depois veio o Veritatis e quis imitar, e fez também os seus "torpedos"--que, pelo jeito, vinham de um barquinho frágil de papel--contra o Tradicionalismo--e por Tradicionalismo, entenda-se prof. Orlando e Associação Montfort.
Os torpedos do Veritatis e da Montfort eram baseados em frases reveladoras de pessoas de grande importância quando o assunto é o Vaticano II e a Missa nova.
O Veritatis usou de algumas frases do Cardeal Ratzinger, uma delas, inclusive, analisada pelo Felipe Coelho no veritas "As Concessões de Bento XVI ao tradicionalismo".
Agora vejamos o que diz o pe. Laguérie sobre esses argumentos de autoridade (pois são baseados na autoridade de alguém em dizer algo, devido à sua importância e relevância naquele assunto): “Não há nada de inexorável no caminho de um homem, qualquer que seja seu percurso. Quer ele suba, quer ele desça; quer ele ande em direção à luz, quer ele se afaste dela; quer ele seja fiel, quer ele se furte à graça: nada está escrito, nem de seu lado, nem do lado de Deus. O determinismo, mesmo e principalmente o intelectual, é uma heresia, muitas vezes condenada.
Estando isto esclarecido, e para voltar ao Papa, eu acho profundamente injusto apoiar-se em escritos de um homem que têm cinqüenta anos ou mais, para deduzir daí suas intenções ou suas decisões atuais. Tanto mais que o muito moço Padre Ratzinger tornou-se rapidamente o secretário do Padre Karl Rahner, o mais célebre teólogo e expert do Concílio e do qual se conhece a teologia explosiva sobre a Igreja dos “cristãos anônimos”. Ele escolheu esse posto e esse barco? Essa influência e esse condicionamento? Aquele que pode ter a pretensão de ficar prontamente livre do pensamento de seus mestres só prova uma coisa: que foi um aluno muito medíocre."
É verdade que o pensamento do pe. Ratzinger mudou ao longo de sua carreira. Não adianta, portanto, citar frases retiradas de entrevistas ou livros, mas que possivelmente nem reflitam o que ele pensa hoje sobre o assunto. Antes de olhar quem diz, é preciso ver o que diz. A frase pode ser do Cardeal Ratzinger, mas nem por isso ela se torna mais verdadeira. O que se deve ver na frase é a sua consistência, e não a autoridade de quem diz, pois a autoridade também depende da verdade. Nenhuma autoridade pode formular sentenças a seu próprio gosto, pois estaria falseando a sua obrigação de se manter fiel à verdade.
E completa o pe. Laguérie: "O Papa Bento XVI se bate (quase) sozinho e (quase) contra todos para reintegrar o pensamento e o Magistério da Igreja em uma ótica resolutamente tradicional e, justamente no decorrer dessa tarefa - particularmente difícil e perigosa depois de um concílio cuja característica é a ambigüidade irênica - aparece um agitador, justo nas nossas fileiras, para exumar um pensamento de ontem contra os fatos de hoje. É odioso."
E aqui está o torpedo do pe. Laguérie contra o Veritatis, pois afirma o pe. Laguérie que o Vaticano II foi ambíguo. Igualmente o afirma o pe. Navas, em resposta ao Felipe Aquino.
Os conservadores insistem em dizer que o Concílio deve ser visto do ponto de vista da continuidade, como se as leituras modernistas que se façam dele venham de fora. Como se a má leitura seja por conta só do leitor, e não do texto em si.
Ora, os modernistas podem favorecer uma leitura de ruptura no Vaticano II, mas isso é porque o próprio texto o permite. Afinal, como bem disse o pe., o Vaticano II foi ambíguo. E condenar a leitura do espírito não é condenar o leitor exclusivamente, mas a letra ambígua que gera esta leitura, aliás, uma das leituras, já que, no Vaticano II, cada um lê à sua maneira.
E na seção de "perguntas freqüentes", assim se lê:
Será que os senhores não serão obrigados a concelebrar no novo rito?
Não. Por um lado, nossos estatutos, que receberam a aprovação do Santo Padre, só nos permitem celebrar no rito tradicional. [...]
Ora, se não são obrigados a rezar a Missa nova, também não seriam obrigados a aceitar o Vaticano II. Lex orandi, lex credendi. Se a Missa nova não tem erros ou não ofusca os mistérios da Fé, por que então o IBP não a celebra? Por que evitar de celebrá-la, sendo que isso só daria argumento aos "tradicionalistas"?
Se eles não precisam celebrar a Missa nova, obviamente também não precisariam aceitar o Vaticano II, já que esta Missa é a "lei da oração" da nova "lei da Fé" do Concílio.
E prossegue o IBP: "Qual é então o compromisso dos senhores em relação ao Vaticano II?
É inegável que o Vaticano II propõe à Igreja as questões essenciais da modernidade: a consciência, a liberdade religiosa, a verdade, a razão e a fé, a unidade natural ou sobrenatural do gênero humano, a violência e o diálogo com as culturas, etc. Mas o Concílio data de 1965 e não é mais atualmente um discurso fechado. Nós o reconhecemos pelo que ele é: um concílio ecumênico dependente do magistério autêntico, mas não infalível em todos os pontos e, em razão mesmo de suas novidades, às voltas com certas dificuldades em sua continuidade com o Evangelho e a Tradição. Diante do falso “espírito do Concílio” que ele declaradamente questionou em 22 de dezembro de 2005, diante da Cúria, como uma causa de “ruptura” na Igreja, Bento XVI afirma que ele pretende submeter o Vaticano II a uma releitura para dar dele uma interpretação autêntica, ainda por vir. Nessa perspectiva, nós somos convidados a conduzir de maneira construtiva, em nosso modesto nível, um trabalho crítico. O debate fundamental, que está latente há quarenta anos, poderá se abrir no seio da Igreja, sobre os pontos principais de descontinuidade presentes no Concílio e que perturbam a fé."
O IBP afirma que o Vaticano II trouxe novidades. Aqueles que dizem que ele só fez uma reapresentação da doutrina tradicional da Igreja, que reapresentou a doutrina conforme a linguagem do nosso tempo, não concordariam, portanto, com o que diz o IBP.
E também diz a resposta que o Papa quer fazer uma "releitura" do Vaticano II. Se o Papa quer reler o Concílio, quer relê-lo para corrigi-lo.
Se ele condenou o espírito, agora convoca o IBP para ajudá-lo a corrigir a letra.
Então é falso dizer que há uma "hermenêutica da continuidade". Se ele trouxe novidades, então não é contínuo. Se for preciso relê-lo para corrigi-lo, então ele não foi contínuo.
A conclusão disso tudo é que o argumento de autoridade é sempre mais forte, pois temos inclinação em acreditar no que uma pessoa de renome tem a dizer sobre um assunto de seu domínio. Mas ele não é absoluto. Não é porque o Cardeal disse que significa que é verdade. Então também temos que ver o que foi dito, e não puramente quem o disse.

sábado, 3 de maio de 2008

Uma reflexão!

I.L.C.S.
"Uns dos argumentos daqueles que aceitam o Vaticano II é que há um suposto cisma ou heresia..."; "Quem critica o Vaticano II--como dizem os seguidores do Veritatis Splendor, principalmente--cai em cisma. E quem ensina a criticar o Vaticano II, como o faz o prof. Orlando Fedeli e a FSSPX, estaria ensinando uma atitude cismática."
Mas o pe. Rafael Navas Ortiz assim disse sobre a crítica ao Vaticano II: "Es evidente que dicha misión, con relación al Vaticano II, dada por el Papa al IBP, lejos de costituir una exigencia de aceptación del Concilio, como usted afirma, crea más bien una obligación de critica del mismo; crítica que por lo demás ha comenzado, y cuya pauta ha dado el mismo Benedicto XVI, particularmente expresada en el mensaje de Navidad a la Curia Romana en diciembre pasado.
En ese Discurso, el Papa Benedicto XVI reprobó el llamado "espíritu del Concílio" que da una interpretación nitida y abiertamente modernista del Vaticano II. Ahora, el Papa solicita que se haga una crítica al texto del Vaticano II, y lo solicita al Instituto del Buen Pastor, encargándolo particularmente de esta ardua misión. Si el espíritu del Vaticano II ha sido reprobado por el Papa Benedicto XVI, y si él pide ahora que su letra sea criticada, se puede preguntar ¿qué es lo que resta del Vaticano II?" (http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=carta_felipe_aquino&lang=bra).
Bem, segundo o pe. Navas, em resposta ao Felipe Aquino, criticar o Vaticano II é uma missão dada pelo Papa, e está longe de constituir uma obrigação de aceitá-lo; pelo contrário: é obrigação de criticá-lo para dar a verdadeira interpretação. O IBP pode nao só rejeitar, como também devem criticar o Vaticano II.
Mas seguimos com o raciocínio. Quem critica o Vaticano II para o Veritatis Splendor, principalmente cai em cisma. E quem ensina a criticar o Vaticano II como o faz o prof. Orlando Fedeli e a FSSPX estaria ensinando uma atitude cismática.
Então, na lógica deles...
O raciocínio assim ficaria: Quem critica o Vaticano II cai em cisma;
O Papa deu ao IBP o direito de criticar o Vaticano II;
LOGO, o Papa ensina uma atitude cismática e herética, caindo ele mesmo em heresia...
Mas vamos em frente. Se o Papa cai em heresia, eu estou julgando que ele caiu em heresia. E se o Papa caiu em heresia, ele perdeu o papado, e a Sé está vacante.
Quem julga o Papa cai em cisma (sedevacantismo, nesse caso)
Julguei que quem critica o Vaticano II cai em cisma; coisa que o Papa deu liberdade para fazer, e por isso ele cai em cisma;
LOGO, quem segue esse raciocínio cai no próprio sedevacantismo.
O mesmo sedevacantismo que nos acusam cair. E caem eles também quando nos acusam de cisma por criticar o Vaticano II. Se nós caimos por criticar, o Papa também caiu por autorizar. E se o Papa caiu em cisma, eu estou julgando o Papa, o que é cisma e sedevacantismo.
Deus guia a História. Ele escolheu um padre conciliar para dirigir a volta do clero e dos fiéis à Tradição de sempre: o pe. Ratzinger. Isso é inexperado. Ele não escolheu Lefebvre para ser Papa. Escolheu Ratzinger. Deus usa de fatos surpreendentes para mostrar que quem guia a História é Ele, e não os desígnios dos homens.
Ele escolheu três crianças para ouvir a mensagem de Nossa Senhora. E estas crianças nem sabiam o que era a Rússia. Achavam que era uma mulher fofoqueira que falava mal dos outros...e a mensagem de Fátima está em toda a parte, conhecida por todos, com milagres públicos.
"Quem julga o Papa cai em cisma (sedevacantismo, nesse caso),"; "Se nós caímos"; "Ele escolheu um padre conciliar para dirigir a volta do clero e dos fiéis à Tradição de sempre: o pe. Ratzinger. Isso é inesperado"

segunda-feira, 24 de março de 2008

Desmistificação de um ataque

por:Estevão


Sobre um post publicado no seu blog "Falsitatis": encontrei na net as verdadeiras palavras de Dom Tissier. A citação foi falsificada! Espero que Alessandro Lima não seja o autor da falsificação, mas apenas a tenha copiado de alguém pouco confiável, tenha "esquecido" de citar a fonte e não tenha se preocupado em conhecer a verdade antes de se atirar ao teclado para proferir sentenças (e isso tudo já é bastante desonestidade intelectual, convenhamos!). Mas se foi ele mesmo quem falsificou a citação, então...
Lembremos primeiro o que Alessandro Lima afirmou que Dom Tissier havia dito:
Vamos agora ao que foi verdadeiramente dito:
SH: When you say “has professed,” do you mean he still does?
HL: No, but he has never retracted his errors.
SH: But My Lord, if he has not retracted them, does he not still retain them? Of what are you speaking? Can you be more specific? I must admit I am no theologian and I have not read any of his works. Was this when he was a cardinal?
HL: It was when he was a priest. When he was a theologian, he professed heresies, he published a book full of heresies.
SH: My Lord, I need you to be more specific, so we can examine the matter.
HL: Yes, sure. He has a book called Introduction to Christianity, it was in 1968. It is a book full of heresies. Especially the negation of the dogma of the Redemption.


SH: In what sense, My Lord?

HL: He says that Christ did not satisfy for our sins, did not – atone – He, Jesus Christ, on the Cross, did not make satisfaction for our sins. This book denies Christ’s atonement of sins.

SH: Ah, I’m not sure I understand…

HL: He denies the necessity of satisfaction.

SH: This sounds like Luther.

HL: No, it goes much further than Luther. Luther admits the sacrifice…the satisfaction of Christ. It is worse than Luther, much worse.

SH: My Lord, I must return to the beginning of this line of questioning: are you saying he is a heretic?

HL: No. But he has never retracted these statements.


Não é suficientemente claro? Pior, muito pior do que a heresia de Lutero, é a heresia que o jovem Ratzinger escreveu em um dos seus livros! A citação feita for Alessandro Lima simplesmente foi falsificada! Sumiu o "it" e surgiu um "Bento XVI"!

continuação................

Voltei para explicar mais detalhadamente o que disse acima. Ainda que as palavras de Dom Tissier sejam muito claras, alguém não as distinguiu bem e gerou confusão; por isso vou me esforçar para deixar aquela frase bem mastigadinha, para que ninguém que venha a ler meu comentário anterior sofra com a digestão.

Na frase "Isso soa a Lutero" há uma metonímia bastante clara: o autor pela sua obra. O próprio "soar" ("sound" tem a mesma origem no latim) é uma metáfora já cediça: soar é emitir ruído, mas adquiriu o sentido de "parecer-se com". São figuras de linguagem que se aprendem no colégio. "Isso soa a Lutero" nada mais é do que "Isso se parece com a obra, o pensamento, ou a doutrina de Lutero". Observando o contexto da entrevista, poderíamos reescrever a frase desta maneira: "Isso se parece com os erros de Lutero". Não é à pessoa de Lutero que o entrevistador se referiu, mas a algum "luteranismo". Também não pode uma pessoa parecer-se com a doutrina de Lutero! A doutrina do jovem teólogo Ratzinger é que se parece, para o entrevistador, com a do pregador de Wittenberg. E é o erro daquele Ratzinger que o entrevistado diz ser pior que o de Lutero.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Para as velhíssimas acusações, respostas mais velhíssimas ainda:

I.L.C.S.

“Não estamos diante de uma heresia. Não se pode dizer em termos corretos, exatos, precisos, que haja um cisma. Há uma atitude cismática no consagrar Bispos sem o mandato pontifício. Eles estão na Igreja, falta apenas uma plena, uma mais perfeita comunhão – como foi dito no encontro com Dom Fellay –, uma mais plena comunhão, porque a comunhão existe.”(Cardeal CASTRILLÓN, Entrevista de 13 de Novembro de 2005 à TV Canal 5, sublinhado nosso).

E em nosso site, comentando essa justíssima declaração, tiraram-se as conseqüências:

“Para o Cardeal Hoyos, então, – e as palavras desse Cardeal muito provavelmente exprimem o que foi decidido entre o Papa Bento XVI com Dom Fellay – dizer que o Vaticano II tem erros não é heresia. Criticar a Missa nova como protestantizante não é heresia. Isto é o que ficará claro com o possível decreto de acordo dos lefevristas com Bento XVI.”(Prof. Orlando FEDELI, Sabedoria Romana, sublinhado nosso).

Ora, ninguém duvida que rejeitar Trento ou o Vaticano I seja pôr-se fora da Igreja, como herege. Logo, fica confirmado, ainda outra vez, que o Vaticano II não obriga da forma que obrigam aqueles concílios. Não tem a mesma autoridade. E, visto que negá-lo não acarreta nem heresia nem cisma, tal negação tampouco implica na negação da autoridade do Papa. Assim, é perfeitamente possível a um Católico decidir-se contra o Vaticano II. Roma locuta, causa finita.


Trecho de um excelente artigo da Montfort: As conceções de Bento XVI à rejeição do Concíliohttp://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=concessoes_bentoxvi&lang=bra

E resistir a uma autoridade, quando se sabe que está faltando com a Fé, é legítimo. Leiam Obediência ou cumplicidadehttp://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=obediencia_cumplicidade&lang=bra.

terça-feira, 18 de março de 2008

Alessandro Lima: novo membro desta comunidade

I.L.C.S.

Prezados amigos, leram o novo artigo do tal Alessandro Lima?

Pois é, ele também leu o tópico que eu postei aqui, criticando o artigo dele.

Tanto é que me rebateu, sem citar meu nome, apenas se referindo às críticas aqui expostas por mim e por demais pessoas.

Parabéns, Alessandro. Bem-vindo à Comunidade 'Amigos da Montfort'. Você anda nos lendo! E lê bem mal.O argumento de que não julgamos um Papa, portanto, não somos sede-vacantistas foi rebatido subjetivamente, e não objetivamente. Ao citar trechos de falas do prof. Orlando ou de D. Willianson ele não prova o sede-vacantismo em si, apenas tenta vê-lo nos outros, aplicando-o no tradicionalismo enquanto todo.

Se D. Willianson chamou o Papa de herege indiretamente, ao compará-lo com Lutero, mesmo assim não julgou o Papa, mas sim, a postura dele. Eu, antes de me converter pela Montfort, me comportava como herege em diversos pontos, mas não tinha consciência disso. Quem vê poderia facilmente dizer: é como um herege. Mas o último a saber seria eu mesmo, por causa da minha ignorância em catolicismo.

Olhem bem a fala de D. Tissier: "Bento XVI é pior do que Lutero, bem pior". Os atos de Bento XVI podem ser de um herege, mas isso não faz dele um herege. Pode se comportar como tal, mas sem, necessariamente, ser um. D. Tissier criticou os atos do Papa, coisa que podemos fazer, afinal, S. Paulo corrigiu publicamente S. Pedro na carta aos Gálatas. Novamente eu mando o Alessandro reler o artigo de D. Lourenço.

E quanto a D. Willianson, eu achei bem perigosa a afirmação dele. Só agrava as acusações de que ele--ele sim, eu não!--tende ao sedevacantismo. No mínimo, ele se expressou mau. Mas se foi isso mesmo que ele quis dizer, é uma pena.

Quanto ao prof. Orlando, ele não citou nada textualmente, só um artigo que comenta um documento de S. Pio X, e cujo título também mando o Alessandro reler. Se ele procurar "Papa modernista" no mecanismo de busca da Montfort, não vai encontrar nada. O máximo é dizer que João XXIII foi amigo de modernistas ...

...que Paulo VI pronunciou frases deploráveis quando era cardeal, além de favorecer a não-condenação do livro de Jean Guitton e que Bento XVI teve FORMAÇÃO modernista, já que foi discípulo del Rahner. E nada disso é mentira. Prove ele o contrário.

A Montfort nunca disse que um papa é modernista, mas já criticou afimações de caráter modernista. E afirmar uma heresia--repito--não faz do Papa herege. Até maçons que comungam sem saber que não pode não cometem pecado.

E mesmo que todos estes citados por Alessandro Lima caíssem hipoteticamente em heresia, isto não faria do tradicionalismo heresia. É o mesmo argumento para dizer que a Igreja é pecadora só porque seus membros são pecadores.

E ele ainda faz analogia com os protestantes e os carismáticos. Ora, ele mesmo diz que a RCC deve ser reestruturada, mas não destruída. Afinal, 'certos carismáticos' é que agem de forma protestante.

Pois então uso do argumento que Alessandro escreveu contra mim e devolvo contra ele. Se existem carismáticos que agem como protestantes, e mesmo assim ele defende a RCC--cita até textos de D. Taveira--, do mesmo modo eu defendo o tradicionalismo, independente do comportamento sede-vacantista deles. A mesma situação que ele usa para nos atacar, uso para atacá-lo.


Critique o tradicionalismo objetivamente, e não subjetivamente, usando de exemplos dos outros.

E escreva uns argumentos a favor do ecumenismo com os sede-vacantistas, que, pelo menos, acreditam que o Papa é Vigário de Cristo, já que ortodoxos, judeus e muçulmanos não o fazem.

E se é pra usar exemplos dos outros para criticar o posicionamento como um todo, aproveito e cito que o Sr. Vitola Brodbeck escreve para o jornal Mídia sem máscara de... Olavo de Carvalho, um anti-comunista gnóstico e inimigo do....Vaticano II.

É como bem dizia o Jorge Luís. Agora que eles viram que a causa das células-tronco está meio perdida, resolveram voltar a incomodar a Montfort...

domingo, 16 de março de 2008

terça-feira, 11 de março de 2008

"O desespero da derrota: omissões em artigo do Veritatis demonstra a fragilidade de seus argumentos"

I.L.C.S.

O Falsitatis Splendor passou uma temporada sem dizer uma só palavra contra os ditos 'tradicionalistas'--apesar de este termo ser bem ofensivo, e mais parece determinar o nome de uma seita do que de uma continuidade com o pensamento da Igreja. Afinal, eles estão envolvidos com a campanha da Fraternidade (Igualdade e Liberdade); mas agora resolveram publicar, na pessoa do Alessandro Lima--o mesmo que, assim como Lutero, não acredita muito no que ensina porque também tem suas dúvidas sobre o Vaticano II--um artigo contra os tradicionais.

Segundo a batida argumentação omitidora do tal Alessandro, os tradicionalistas afirmam que os papas ensinaram heresias. Ora, cair em heresia, no caso dos papas, era perder a jurisdição. O tradicionalismo seria, então, uma forma velada de sedevacantismo.

Mas o que o Alessandro esqueceu de dizer são os motivos pelos quais o sedevacantismo está errado, e o quanto ele se difere do tradicionalismo enquanto tal. Para isso, recomendo a leitura deste excelente artigo do Permanência, de D. Lourenço Fleichman:http://www.permanencia.org.br/sedevacantistas.htm. Quem o ler, verá o por que das omissões do Alessandro Lima: medo de perceberem que sua argumentação é fraca, e que serve apenas para pôr medo nos tradicionais.
Todo o tradicional tem obedência à Igreja. Impor, desonestamente, medo de cair em cisma fez muitos aceitarem goela a baixo o Vaticano II. Ficaram com medo de o tradicionalismo ser uma heresia--coisa que nem João Paulo II admitia--e resolveram aceitar o Concílio.

Os tradicionais não querem cristalizar a Igreja em 1959, antes da convocação do Vaticano II. Eles apenas têm um problema de consciência em aceitar o Concílio.

Alessandro Lima disse que um dos argumentos contra o Vaticano II é a sua história. Mas ele também não a desmentiu. Não diz, inclusive, uma só palavra sobre as profecias de Nossa Senhora, de São João Bosco e do Apocalipse.

O tradicionalismo não quer ser heresia. Não fazemos mais bem à Igreja do que o Ms. Jonas Abib, que, aceitando o Vaticano II, faz mais barbaridades do que um tradicional. O tradicionalismo apenas quer que a Igreja se pronuncie sobre as ambiguidades do Concílio. Quem leu documentos anteriores dos papas, vê que eles são bem claros. Mas o Concílio, com as suas indigestas 500 páginas, fala muito e pouco diz. O Concilio quer mais ser uma tese de doutorado em antropologia do que um documento da Igreja. Quer falar do mundo, da imprensa, da cultura, dos meios de comunicação...e se esquece de dizer claramente o que pensa. Afirma que a Igreja católica é a Igreja de Cristo, mas é só virar a página e já diz que todos pertencem ao povo de Deus, inclusive os que não têm Fé.

O próprio Papa Bento XVI já corrigiu o Vaticano II. E deu ao IBP o direito de criticá-lo. Só se critica o que é suscetível de erros, e sendo o Vaticano II pastoral, então ele pode ser criticado. Afirmar uma heresia não faz do Papa herege. Isso ninguém pode fazer, a não ser outro Papa. Mas o católico que critica o Vaticano II apenas exerce um direito seu.

E se eles aceitam o Vaticano II, também devem aceitar o concilio quando ele diz que cada um é livre para expressar a sua opinião, e que não podem ser obrigados a crer naquilo que a consciência acusa de estar errados. Não podem nos coagir, porque o Vaticano II os ensina a não fazê-lo. E se somos fiéis ao papa--coisa que judeus, muçulmanos e protestantes não o são--, porque não pedem um diálogo com os tradicionais? Este diálogo nunca houve, porque a única coisa que não merece liberdade é criticar o Vaticano II.

Já se excomungou um Concílio pastoral no passado da Igreja. E aqueles que criticaram este concílio não caíram em heresia. Alessandro Lima não fala de História porque a História demonstra q ele está errado.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Carta a Veritatis por Leandro S

Sobre o problema das mensagens no site CN enviei em recente carta a Veritatis sem direcionar a nenhum deles especificamente, recebi por email resposta do Senhor “Professor” Alessandro Lima, o qual não autorizou a publicação de suas respostas por mim.Irei apenas publicar o que lhe escrevi na integra em azul:

26/02/2008Monsenhor Jonas AbibA nova vitalidade divina na Igreja (sic)

O Papa Leão XIII consagrou o século 20 ao Espírito Santo, mas, infelizmente, nós, Igreja, não estávamos prontos. Depois na tarde do outro dia, um grupo de evangélicos pentecostais, em sua maioria negros, receberam o Pentecostes, e a partir daí começaram os Cenáculos. Houve falhas, mas os pentecostais são lindos e santos. Isso não só gerou homens santos, como também retornaram o Pentecostes e os Cenáculos. Essa graça aconteceu, mas por quantos preconceitos e por quantas lutas - até por parte de nós católicos - os pentecostais passaram.

O Papa João XXIII mal tinha acabado o Concílio de 1965, e em 1966 já aconteceu o derramamento do Espírito Santo. E daí começaram a surgir grupos de oração nos finais de semana. A Renovação Carismática Católica é a efusão do Espírito; depois do Concílio, Deus viu que o "odre" estava novo e colocou o "vinho novo", que é o Espírito Santo. A partir de Pentecostes a Igreja expressa a vitalidade divina, que se manifesta com os dons dos carismas. E nós precisamos dessa vitalidade.

Seu irmão,Monsenhor JonasAbib
http://www.cancaonova.com/portal/canais/pejonas/pejonas_msg_dia.php?id=16111

Meus comentários:
Não irei prolongar comentários, pois mais evidente do que ele disse é impossível...

Rezemos para que o apóstata tome coragem de dizer "não sou católico" assim como fez Padre Pinto o mais rápido possível e nos livre dessa vergonha de ter um padreco transformado em Monsenhor (como se significasse infalibilidade) falando asneiras o tempo todo transformando Católicos em protestantes, e pior, pentecostais...

Dêem alguma trégua aos ataques constantes contra grupos de inclinação a tradição da Igreja e comecem a publicar este tipo de asneira pregada em comunidades com milhares de fiéis perdidos e guiados por verdadeiros apóstatas.

Resposta de Alessandro Lima: DIVULGAÇÃO NÃO AUTORIZADA POR ALESSANDRO LIMA.

Não irei rebater seus comentários e insultos na mesma medida (não o insultei...) sobre “nossa postura” (acredito que esteja colocando todos dentro de um mesmo saco, lefebvristas, leitores do Montfort, Padre Divino Antônio Lopes, Padre Gabriele de Roma, etc), pois já sabe o que penso da “postura” do site veritatis frente aos abusos modernistas da RCC e CN. Combater ferozmente o cisma lefebvrista e os leitores e amigos do professor Fedeli, mas fazer vista grossa para os erros e abusos carismáticos e da CN, será porque Felipe Aquino faz parte dos seus colaboradores?

Mas irei perguntar algo, se ele, Monsenhor Jonas é tão receptivo as críticas, porque cada dia mais aparece textos idênticos em conteúdo como este na CN? Não foi o primeiro e não será o último.

Como padre que freqüentou seminários e teve a honra de se tornar monsenhor sendo um senhor idoso, ele não precisaria ser corrigido por leigos! Será que os leigos estão mais a par da doutrina da Igreja do que os sacerdotes, principalmente anciãos que deveriam ser guias dos jovens? Sinceramente não creio nisto, Monsenhor Jonas não é tolo e muito menos inocente, ele sabe o que diz e principalmente sobre o modernismo e o relativismo pregado no site CN, não é possível que um Padre não tenha acompanhado nos últimos 40 anos a crise que se formou e culminou com tantos prejuízos, como o cisma de Lefebvre, o relativismo religioso, o ecumenismo de aceitação de doutrinas estranhas, etc.

Onde esteve Monsenhor Jonas durante este período?Sou mais novo que Monsenhor Jonas, muito mais novo, e tenho conhecimento suficiente para reconhecer um erro doutrinário (vários no caso específico) quando leio uma mensagem como a do site CN, eu na minha humilde compreensão da Igreja, compreensão esta construída dia-a-dia, não sou páreo para o conhecimento de Monsenhor Jonas, então convenhamos, sua defesa de que ele “aceita criticas” não convence nem mesmo o próprio Monsenhor.

E quanto ao respeito por Monsenhor Jonas, prefiro manter o respeito à doutrina Católica, pois Monsenhor Jonas Abib provou por diversas vezes não andar de mãos dadas com a Igreja Católica e sim com a heresia protestante muito evidente na comunidade CN e também com a Paz e amor no estilo hippie. O reconheço como sacerdote da Igreja, assim como reconheço Frei Betto como um irmão da Igreja, mesmo sendo ferrenho TL e disseminador de heresias assim como Monsenhor Jonas. (lembro que o senhor fez comentários “desrespeitosos” sobre Frei Betto em um artigo no veritatis, então onde está seu cuidado com as palavras? Dois pesos e duas medidas?)

Já escrevi ao site CN, e provavelmente não terei qualquer resposta, assim como já ocorreu antes em momentos diferentes.

Sua atitude de me mandar escrever ao site CN não me surpreende, já esperava que lavassem as mãos, mas a situação da CN é gravíssima e o cisma é iminente, Lefebvre levou poucos consigo, Monsenhor Jonas levará milhares de pessoas de boa fé ao engano.

Escrevo a vocês por causa do grande número de pessoas que lêem o veritatis, e penso que já passou da hora de começarem a alertar os leitores sobre ensinamentos contraditórios como os do site CN, a hora é esta.

Resposta de Alessandro Lima: PELA METADE E DIVULGAÇÃO NÃO AUTORIZADA

Comentário sobre a “receptividade e aceitação de críticas” de Monsenhor Jonas.

Li o texto “Da Unidade da Igreja Católica” de São Cipriano de Cartago do site COCP de vocês mesmos, e neste texto ele dedica vários capítulos sobre os perigos da “falsa imagem de paz” já no Capítulo I.

Acho que seria interessante que os senhores fizessem uma releitura de alguns textos por vocês mesmo postados no site.

Pax et bonum

Resposta de Alessandro Lima: DIVULGAÇÃO NÃO AUTORIZADA

Sim, consulto textos nos sites modernistas, se não consultasse não teria nem direito a respondê-los, continuo lendo tudo que vocês escrevem ou eles devem ser lidos apenas por modernistas? A respeito dos textos no COCP obviamente não são seus e sim dos Santos Padres, patrimônio da Igreja, ou será que vocês os adulteraram?

Neste caso realmente eu irei parar de ler...

Pelas suas últimas palavras tentando ganhar no grito e ridicularizando minha busca na internet percebo que não tem o mínimo de interesse na verdade.

Sobre meus textos a respeito do Veritatis, também lê comunidades tradicionais? Como pode perceber senhor Alessandro, tudo o que diz de mim pode ser dito do senhor! Como disse no começo, não irei lhe responder na mesma medida, desejo de verdade que os senhores deixem de arrogância para com grupos não alinhados com suas idéias e comecem a buscar o que pretendem no nome do site “verdade”, é isto que busco e por isto indiquei os comentários de Monsenhor Jonas na CN, os quais o senhor DE NOVO levou para o lado pessoal, aliás, alguns membros do veritatis são mestres em levar para o lado pessoal na maioria das vezes na surdina insultando minha pessoa como fez recentemente o senhor Rafael.

Gostaria em imenso que publicassem minha carta com todas as respostas que me deu junto dela, não para me promover, pois não almejo isto e sim para que todos possam tirar suas conclusões.

Não irei mais escrever ao senhor a respeito disto, pois percebi sua irritação para comigo.

Resposta de Alessandro Lima: DIVULGAÇÃO NÃO AUTORIZADA

O Senhor deixou de comentar parte do texto que lhe enviei, e se for publicar, gostaria que fosse inteiro e inteiramente comentado:

Trecho sublinhado no início da carta

Prometo que não mais tomarei seu tempo e nem nos leitores do site Veritatis

Pax et bonum

Resposta de Alessandro Lima: DIVULGAÇÃO NÃO AUTORIZADA

O senhor é hipócrita senhor Alessandro.

Se ofendeu NOVAMENTE por eu ter denunciado NOVAMENTE a CN e desde o início me insultou tentando ganhar no grito, acha que não me insultou? Então perdeu também a noção e o senso das palavras que profere, talvez seja por isto que vive escrevendo artigos ofensivos e publicando de seus colaboradores em nítido deboche contra quem não lhes aceita as idéias. Nos acusa de vir com 5 pedras na mão, mas ofende e acusa grupos que defendem a tradição da Igreja de forma sistemática e irritante.

Diz que esses grupos criam suas próprias doutrinas! Está acusando outros do que o veritatis pratica.

O senhor é muito contraditório em suas respostas, tentou me irritar me chamando de “cavaleiro do apocalipse”, debochando de minha consulta na internet, tentando se apropriar da guarda de textos patrísticos e tentando desviar de minhas palavras. E ao mesmo tempo se acha o próprio redentor.

A falta de caridade de vocês para com quem não compactua com seus princípios de pseudo-guardiões da verdade denuncia apenas a grande hipocrisia desse site. Não é difícil encontrar contradições e pesos e medidas diferentes entre as cartas, como no caso do senhor me acusar de atacar a CN e por este motivo não ser ouvido, mas ao mesmo tempo atacar Frei Betto e alguns outros religiosos com o mesmo empenho na mesma medida e também atacar o professor Fedeli, a FSSPX, e qualquer outro grupo que não anda pela cartilha “Católica” do veritatis, o senhor nem respondeu um trecho importante de minha carta e ainda teve a ousadia de dizer que “a resposta a outra parte serve para esta também”, então “quem não lê o que” é o senhor, que ignorou completamente o que eu escrevi.

O senhor não tem cuidado nem nas respostas que me deu, em uma parte diz em claro deboche, “Terei imenso prazer em publicar o seu tratado”, e no final depois de todos os seus insultos incluindo o de comparação aos protestantes que é nada mais que uma tentativa de “cala-boca” de pessoas sem argumentos que tentam ganhar no grito diz “Publico no VS o que é útil aos leitores.(sic) Já tem lá muitas cartas em que lhe respondo. O VS não se vangloria em polêmicas.(sic)” Imagine se quisesse se vangloriar??? Ai dos seus opositores!!!

Ao contrário de seus discípulos que os tratam como semi-deuses não sou 100% Fedeli e não vou a todo instante atrás dele procurando respostas, pois sei das limitações humanas e que ele não possui resposta para tudo, mas de todos os sites posso dizer que o conteúdo do site Montfort tem 90% de respostas aos questionamentos Católicos, portanto é um dos melhores, já o seu, só se salva pelo acervo patrístico que espero estar incólume no conteúdo assim como se fosse original!


Quanto a sua leitura do que eu disse na comunidade da Montfort, espero que continue fazendo, pois temos muito a lhes dizer em resposta aos seus artigos provocativos, mas como um de seus defensores disse certo dia “o veritatis tem muitas cartas a responder, por isto não respondem as cartas que vocês enviam, tem uma fila bem grande de cartas...” (sic), não visite a comunidade somente quando algum fofoqueiro de plantão lhe indicar algum tópico, visite sempre e participe por vontade própria, assim poderá responder-nos sem que tenhamos de passar pelo “espaço do leitor” que limita o tamanho do arquivo e dá erros de envio nos obrigando a cortar artigos e mandar em pedaços.

Quanto ao Senhor Rafael Vitola, eu não pedi para que resolvesse o assunto e sim fiz apenas um comentário, ou isto também não é permitido pelas regras do veritatis?

Mesmo que o senhor não publique em seu site, o que acho uma lástima, pois artigos anti-Montfort tem aos montes e apoios esdrúxulos as pencas, irei publicar no Orkut na integra sem por ou tirar uma virgula que seja.

Que Deus ilumine seu caminho e sua mente.

Resposta de Alessandro Lima: DIVULGAÇÃO NÃO AUTORIZADA

É... o senhor tem muito a esconder... não publicarei as suas respostas, mas com certeza publicarei a carta que lhe enviei, pois não tenho nada a esconder, respeitarei sua privacidade... também não, lhe enviarei mais correspondência, fique tranqüilo.

Pax et bonum

Resposta de Alessandro Lima: ATÉ O MOMENTO NENHUMA, E MESMO QUE TIVESSE ESTARIA CENSURADA PELO PRÓPRIO ALESSANDRO LIMA.

Esta foi a última carta que escrevi ao site veritatis, pois as respostas são sempre equivocadas e parciais, além de arrogantes e acusatórias.Venho tentando fazer com que publiquem textos sobre os erros da CN e da RCC há algum tempo sem efeito, e acho que para mim já deu, não irei me indispor com eles mais, nem sequer citarei seus nomes, pois não merecem ser lembrados.Fica aqui minha última tentativa.

Pax et bonum

Por algum motivo o destinatário da carta não autorizou a divulgação da resposta.

Sublinhações feita por mim

"A CARTA de Wagner Zucchi".

I.L.C.S.

A Wagner Zucchi, ex-membro da Montfort, foi uma das últimas publicações do site Veritatis Splendor no ano passado, quando eles "fecharam expediente" e só voltaram a falar bobagens neste ano.

Comentei-a com um amigo do professor e seu colaborador na Associação Montfort. Ele me disse que o Veritatis é de baixo nível porque não consegue se defender sem antes apelar para ataques grosseiros à Associação Montfort. E além do mais, publicam uma carta que acusa de heresia e cisma o professor sem provas concretas. Se eles dizem que o professor Orlando diz como verdade algo que ele ouviu de alguém que disse ser verdade--quase como na brincadeira do "telefone sem fio"--, o Veritatis faz o mesmo--porque pra eles não tem problema fazer o que só é errado quando o prof. faz--, já que afirmam ser verdade o que foi dito pelo tal Wagner.

O que o professor Orlando ouve dos outros é falso. Mas o testemunho do Wagner falando sobre o professor é verdadeiro. Mas que bela forma de se defender a do tal Alessandro Lima! Quando ele publica testemunhos de terceiros não há nada de errado; mas quando o professor publica cartas de inimigos da RCC...aí sim é inadimissível.

Além do mais, eles criticam que a Associação Montfort pede o uso de saias por parte das mulheres. Eu ficaria mais bravo se a Montfort ensinasse as mulheres a usar pílula do dia seguinte.

Na época do meu avô, as bicicletas tinham uma rede na roda de trás para que as saias das mulheres não enroscassem. E naquela época a sociedade era bem mais católica. Queria ver o Alessandro Lima venerando uma imagem de uma Santa com calças e decote.E o fato do prof. ter defeitos só demonstra como a argumentação dele é falha. Pecados todos temos, e usar dos pecados para acusar alguém só demonstra a apelação e a baixaria desses carismáticos.

Por que não comentam a apreciação do tal Rafael Vitrola--ou Vitola!--por rock pesado? Nisso não há mal nenhum, muito menos na sua doutrina mui casta sobre o namoro...e isso também não merece reprovação.

Se a Montfort recomenda o uso de saias às mulheres--que sempre existiram, até poucas décadas--, bom para a Montfort. Isso aí só prova que eles levam a modéstia, a castidade e a pureza a sério. Não à toa o hábito religioso das freiras não é uma calça, e sim, uma saia comprida. O Wagner também não comentou que o professor e seus alunos não têm televisão em casa. E isso também deve tê-lo deixado furioso, já que ele deve gostar de uma boa novela onde as moças usam calças.

E se são defensores do Vaticano II, por que não o aplicam de uma vez? Por que para a Montfort não há a doce caridade ecumênica, onde todos se respeitam e buscam a unidade? Por que para os protestantes, judeus e mulçumanos há diálogo que visa a união e para a Montfort e para os tradicionais em geral não há nem sequer um movimento de aproximação? Por que só tolerância aos não-católicos, e aos que se declaram católicos e obedecem ao Papa rebatem com críticas baixas?

Se o Concílio disse que "o que nos une é maior do que o que nos separa", por que não se unem com a Montfort, declaradamente sendo ela católica apostólica romana?

Se o Concílio disse que não devemos obrigar ninguém a agir contra a sua consciência, por que querem agredir o professor, se a consciência dele o manda criticar o Concílio?

O único ecumenismo que ainda não começou é o dos tradicionais. Estes não recebem diálogo, mas recebem o desprezo. Se criticam o professor por ser "duro" nos seus comentários, rebatem com a mesma dureza cruel e baixa nas críticas ao professor. O professor não pode criticar, mas pode ser criticado.Alessandro Lima se recusou a falar mal do Ms. Jonas Abib, dizendo que ñ podia criticá-lo publicamente...mas o mesmo não fez com o prof. Como dizia o ditado: "ninguém bate em cachorro morto"...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

ex-membro do sítio "Veritatis Splendor."

Não sou de escrever longas biografias, o objetivo do apostolado não é minha promoção, não quero me promover, nem me aparecer. Se para defender a Igreja e o Santo Padre isso custará meu anonimato, que assim seja... Se minha autopromoção depender de alianças com Bispo insubordinado ou omisso, ficarei muito satisfeito em ser desconhecido.

Meu nome é Rogério Amaral Silva, sou o editor do sítio Pascendi Dominici Gregis.

Todos os artigos publicados nesse sítio são de minha autoria, à exceção daqueles nos quais é apresentado seu verdadeiro autor.

Egresso do apostolado Veritatis Splendor, saí por conta da atuação omissiva do apostolado em denunciar a ação perversa do episcopado modernista da CNBB e sua participação na elaboração dos documentos do Concílio Vaticano II, cuja linguagem ambígua é usada para propagar o erro.

E, com todo o respeito ao sítio, ainda que este mostre alguns poucos artigos atacando a Teologia da Libertação e o Modernismo, de nada adianta, visto que o relacionamento de membros deste apostolado com Bispos, Padres e leigos de conhecida omissão em defender a Igreja compromete a isenção do trabalho pela defesa da instituição de Cristo.

Como será demonstrado, o inimigo mais perigoso da Santa Madre Igreja não se encontra fora dela. Muito pior do que os ataques de protestantes e seitas diversas é a atuação do Modernismo e da Teologia da Libertação incrustados na CNBB (no caso brasileiro). E nesse sentido, a atuação do Veritatis Splendor deixa a desejar.

A crise por que passa a Igreja é uma crise sem-igual na sua história. Nem Lutero, nem Calvino, nem qualquer outro heresiarca, conseguiu provocar situação decadente igual à dos dias atuais. Segundo dados do IBGE1, o Brasil contava, em 1940, com 95% de católicos, sendo que em 2000 esse percentual decaiu para 73,6%. O que explica a grande decadência da Fé no Brasil, tido como o maior país católico do mundo? A presença protestante no Brasil é antiga, mas por que somente agora nesses últimos anos ocorreu a grande decadência da Fé?

A explicação é muito simples e podemos enxergar num conhecido dito popular: "Padre santo, povo piedoso. Padre piedoso, povo bom. Padre bom, povo aceitável. Padre aceitável, povo tíbio. Padre tíbio, povo ruim. Padre ruim, povo corrupto. Padre corrupto, povo péssimo". O termo "Padre" neste raciocínio deve ser entendido no seu sentido amplo e com maior gravidade aos Bispos da Santa Igreja. A perda da Fé é conseqüência da corrupção do clero levada a cabo pelas conferências episcopais.

Inúmeras doutrinas anticatólicas são ensinadas pela cúpula episcopal CNBBista, como se fossem autênticos ensinamentos do Sagrado Magistério. Ela se socorre dos documentos do Concílio Vaticano II, cuja linguagem fora elaborada de modo que ele possa ser interpretado tanto conforme a doutrina tradicional da Igreja, como também serviu para justificar as teses anticatólicas de inúmeros teólogos modernistas e foi justamente essas teses que prevaleceram, já que eram essas as intenções iniciais daqueles elaboraram os documentos finais do Concílio Vaticano II.

Ressalte-se ainda a grande insubordinação de Padres e Bispos ao Sumo Pontífice, sucessor de Pedro, no comando da Igreja fundada por Cristo. Prova cabal desta desobediência é a grande resistência de parcela muito significativa do episcopado católico, inclusive no Brasil, ao Motu Proprio Summorum Pontificum, que restabeleceu o uso do Missal Tridentino promulgado em 1962.

Assim, é explicável a diminuição da Fé e da Piedade Católicas e a desorientação dos fiéis como conseqüência deste motim clerical.

Com um clero desse, quem precisa de Edir Macedo para atacar a Igreja?!?!?!?!?!?!?!?!?!

Nesse sentido, o sítio Veritatis Splendor coloca em evidência o confronto entre a Santa Igreja e seitas dos mais diversos naipes, mas relega a último plano o combate aos inimigos mais perigosos: Aqueles que atacam intestinalmente a Igreja. Esses são os verdadeiros promotores da decadência moral e doutrinária. O Apostolado do Veritatis Splendor não concede a devida importância e gravidade ao combate travado intramuros da Igreja, o que o faz conivente a esse clero. E o que é pior: além de fechar os olhos para a atuação maléfica dos Padres Modernistas, o Veritatis Splendor ataca justamente aqueles que combatem os inimigos internos da Igreja.

O Papa João Paulo II já denunciara certa vez um cisma silencioso, que pode ser ilustrado pela desobediência de Bispos ao Motu Proprio. O Veritatis Splendor além de se omitir em denunciar esse fato e os Bispos envolvidos, conclama todos os fiéis a combaterem aqueles que defendem a Igreja da investida modernista com artigos, cuja linguagem beira a vulgaridade e a grosseria típica de pessoas desesperadas e sem argumentos, e que ainda revela contradições que serão abordadas em futuros artigos do sítio Pascendi Dominci Gregis. (c.f. http://www.veritatis.com.br/article/4389/).

Enfim, notícias e artigos que denunciam a corrupção doutrinária promovida pela CNBB e a sua insubordinação a S. S. Papa Bento XVI serão publicados no sítio Pascendi Dominici Gregis. Um combate dessa espécie só pode ser travado com estudo da doutrina da Santa Igreja e oração. É preciso também denunciar publicamente (o que é permitido pela doutrina católica) os constantes atos de insubordinação episcopal, sobretudo, por caridade, rezar pela santificação do clero, cujas as almas estão incumbidas da missão grave de pastoreio confiada por Nosso Senhor Jesus Cristo, fundador da Santa Igreja.

Antes de ler o conteúdo do site, sugerimos a leitura dos textos motivadores que se encontram na parte inferior do quadro inicial na página de abertura. Em especial, o texto "A infalibilidade do Santo Padre", que introduz superficialmente a doutrina da infalibilidade da Igreja de Cristo. Recomendo-o como um bom início de estudo da doutrina católica.

Rogério Amaral Silva, ex-membro do sítio "Veritatis Splendor."
"Combater o bom combate"


fonte:pascend